Lula, uma chatice de filme

Calma, gentem.
Não voltei de férias mal humorada. Né nada disso!
Mas tá difícil, tá difícil.
Fomos assistir o filme do Lula. Já tinha lido o livro da Denise Paraná. Bacaninha. Comovente. Com alguns erros históricos, mas fazer o quê? O homem é todo poder e aí num dava mesmo para esperar que contasse todo o babado da filha ilegítima e da briga com a namorada não assumida.
Mas, tudo bem.
Vamos lá. Tudo pela história.
Fomos assistir o filme. O que achamos?
Chatérrimoooooooo! Num é nem um filme melodramático, feito "Os filhos de Francisco", nem um documentário.
Só se salva mesmo a Glória Pires e olhe lá. Ah! Tem também a fofa da Cléo Pires também no papel da primeira mulher do Lula, a Lurdes (falecida no parto do primeiro filho, também morto), feito mostra aqui a foto.
Era melhor ter feito um filme de Dona Lindu. E ponto final.
Não tem ritmo, é descontinuado, enjoado, histórico demais, com problema de som feito todo filme brasileiro. Ora, uma música alta demais, depois todos falam baixo demais.
Num é nada. Ficou no meio do caminho. Valeu prá poder discutir com quem disser que gostou.
Ia me esquecendo de comentar. Logo no início diz que o filme não tem qq incentivo público. Beleza. Mas, na seguida, entram os patrocinadores privados.
Quantos?
17!!! Isso, Angel, dezesseeeeeeete. Todas as empreiteiras, telefônicas, o grupo do Eike, etc, etc. E aí?
Por favor, alguém prá discordar?