Dedicado às mulheres inteiras e ativas de todas as idades, cores e formas. Mulheres que interagem e abraçam a vida como der, puder e vier.
Sempre desejadas!








Circuito São João


Gilberto Gil e companhia criaram o portal "Circuito São João" que reúne toda a tradição das festas populares do Brasil.
Além do calendário com as festas tem ótimas simpatias e receitas deliciosas!!

Brasil 3x1 Costa do Marfim



Semana passada eu e Letícia fomos ao Saara para comprar os enfeites para produção da casa para o jogo do Brasil. Ficamos enlouquecidas com tantas ofertas! Mas nos concentramos - no ritmo da nossa seleção - e vejam nas fotos como ficou tudo!!




Umbabarauma

Toda a Ironia da Brittish Petroleum

O cartaz da foto diz: "Não deixe as bombas sem supervisão, você é responsável por derramamentos. "




O filminho acima se chama "BP derrama café".
É uma parodia simples e bem engraçada.
Ou muito triste.

Publicidade Louis Vuitton 2010

Campanha da Louis Vuitton durante a Copa. Foto de Annie Leibovitz.




Acho que esse video desse ter tido os trinta segundos mais caros do mundo.

“A cultura é o que salva a humanidade”

Queridos amigos e amigas, Estou compartilhando uma entrevista que dei para Alessandro Lo-Bianco, do blog “Entrevistando” e repórter da Editora Abril na sucursal Rio. Essa entrevista revela um pouco o que penso e o que sou, mas o melhor é o final, eu acho. Ofereço com meu afeto, para vocês a quem tenho muito afeto. Vou dividir com quem esse meu contentamento? Beijos de alegria, Claudia Alencar

“A cultura é o que salva a humanidade”

Cláudia Alencar conta como o colégio, a faculdade e a busca pela cultura foram essenciais para uma vida mais feliz

Atriz, poetisa, artista plástica e também escritora. Essa é Cláudia Alencar, que não esquece o papel que a educação teve em sua vida para que se tornasse hoje uma artista realizada. Bacharel e Pós-Graduada em Teatro pela Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade São Paulo (USP), Cláudia lecionou Artes Cênicas durante cinco anos para todas as séries do ensino fundamental e médio, ministrando mais tarde a disciplina a nível universitário pelas Faculdades Metropolitanas Unidas. A atriz fez todos os créditos do Doutorado, mas não apresentou a tese porque, segundo ela, havia chegado a hora de subir aos palcos e alcançar o “Vôo da sua alma”, no teleteatro da TV Cultura.

Cláudia, que também se dedica a ações de combate à hanseníase, conta que a vida acadêmica agregou ainda mais valores à sua carreira artística. Por isso, em paralelo a 32 trabalhos na televisão, 23 no teatro e mais oito no cinema, a publicou cinco livros: dois de pesquisas teatrais e três de poesia. “A vida acadêmica me deu senso de disciplina, capacidade de organização, ferramentas para pesquisa, concentração e alargou meu mudo cultural”, explica artista, que revela por meio dessa entrevista um pouco mais sobre a importância da formação educacional em sua vida.

Junto ao desejo de ser atriz você também sempre pensou em dar aulas?

Fiz o professorado porque tive medo de não me tornar independente financeiramente como atriz, que era o meu sonho desde criança, junto ao desejo de ser bailarina, dançarina e poeta. Tive medo de não sobreviver (risos).

Seus pais apoiavam a escolha de ser atriz?

Meu pai era sociólogo e não me deixou fazer o vestibular para Escola de Comunicação e Artes (ECA). Tive que fazer escondida com a ajuda da minha mãe. Por influência do meu pai comecei fazendo Ciências Sociais, mas larguei no terceiro ano.

Conte melhor como foi isso...

Depois do ginásio quis ingressar direto na formação de atriz. Lembro que meu pai me deu um tapa na cara e disse: “Você não é uma menina sem modos e nem uma mulher sem personalidade, por isso, não vai ser atriz, vai fazer sociologia.” Isso revela o preconceito da época, mesmo para um homem tão esclarecido como ele. Então realizei meu sonho ainda com medo, receio, indo para outros caminhos, mas que foram fundamentais para minha formação.

Você acha que, de certo modo, o ginásio no colégio direcionou sua vocação artística?

Acho que sim, porque fiz na Escola Oswaldo Aranha, que na época tinha um ginásio moderno e único na época. Passávamos o dia todo lá com aulas inusitadas além das tradicionais. Tive artes plásticas, teatro, música clássica, ginástica, artes industriais, economia doméstica, muita coisa diferente! Isso ajudou a desenvolver todo meu lado humano e a despertar todo lado artístico que eu tinha.

Você acha que antigamente o jovem tinha um direcionamento vocacional maior na escola?

Sim, hoje temos o GVIVE e, com ele, tentamos fazer com que o estudo volte a ser nos padrões vocacionais. Estamos tentando e, um dia, vamos colocar todos os nossos jovens o dia inteiro na escola para aprenderem que a vida não é só essa matemática, sem a experiência do viver.

E hoje, depois de ter mergulhado no bacharelado, na especialização e no Doutorado? Como você avalia esse caminho percorrido em sua vida?

Hoje vejo que o colégio, a faculdade e os estudos como um todo me deram instrumentos para que eu fosse mais feliz em minha vida. Os livros só mudam nossos defeitos e acrescentam qualidades, pois a cultura ameniza e remove as dores.

Você acha que a leitura de um bom livro pode mudar uma pessoa?

Sim, os livros e a cultura mudam nosso comportamento. Uma boa leitura pode nos deixar mais felizes e aflorar nosso melhor. É possível mudar padrões viciosos de comportamento ao ler mestres e seus largos pensamentos sobre o ser humano. Por isso, escrevo todos os dias como forma de me renovar, limpar meu lixo e revelar minhas luzes.

Você já publicou alguns livros e adora poesia. Virá um novo livro pela frente?

Estou finalizando meu ultimo livro de poesias que provisoriamente se chamará DELICADEZAS e que está uma gostosura de fazer, bem como será de ler.

Você acredita que o incentivo à cultura pode alavancar de vez nosso País?

Acho que nascemos puros e vamos nos tornando mais imperfeitos pelas imposições sociais. A cultura então é quem vai resgatar essa pureza que ficou aprisionada na infância. A cultura é o que salva a humanidade. Ela e a educação são como Cristo, Budha e Ghandi, que nos trazem mais para perto do nosso verdadeiro ser.

Qual recado você deixa para fecharmos essa matéria?

Coitado do povo que tem um governo que não prioriza a cultura. Um povo sem cultura não é um povo feliz. Aos poucos, se suicida.

Príncipe ou cinderela?


Jornalistas lançam guia bem humorado para as mulheres descobrirem se têm mesmo um homem para chamar de seu

Por Sônia Araripe*
Foto: Divulgação/Cris Lacerda

A mulher veste um pretinho chique para festa, faz uma escova básica e a primeira pergunta que o seu “ficante” lhe pergunta é aquele vestido “des-lum-bran-te” é Prada. Em outra situação, o rapaz forte da academia acaba virando seu namorado. E um dia, depois de muito se olhar no espelho, pergunta para a namorada se ela não acha que ele precisa de uma boa lipoaspiração. Estas e outras situações devem acender o sinal amarelo. Em tempos de Copa, podem até render cartão vermelho. O tão sonhado príncipe pode ser, na verdade, uma cinderela. A partir do depoimento real de uma executiva – batizada com o nome fictício de Sofia, que se descobriu casada com um gay enrustido - as jornalistas Consuelo Dieguez e Ticiana Azevedo resolveram escrever um guia para ajudar mulheres – e, porque não, também os moçoilos ainda dentro do armário – a descobrirem de que lado estão. O recém-lançado Cuidado! Seu príncipe ou pode ser uma cinderela, da Editora BestSeller, Grupo Editorial Record (208 págs, R$ 19,90), já entrou na lista dos mais vendidos da Revista Veja. E despertou o interesse de quem deseja ver a ideia transformada em filme.


Mas seria mais um best-seller de auto-ajuda? “Digamos que seja uma auto-ajuda bem humorada. O livro dá dicas das mais óbvias às mais sutis para as mulheres identificarem um gay no armário. Sim, porque tem muita mulher que não enxerga até os sinais mais aparentes de que aquele deus que ela paquera é gay”, conta Ticiana. O livro dá dicas, mas o objetivo, advertem as autoras, não é deixar leitores neuróticos para descobrir quem é príncipe ou cinderela. Divorciada, sempre bem-humorada, Ticiana dá uma gargalhada solta quando conta que já paquerou alguns belos mancebos que descobriu serem gays. Se transformaram em amigos. Consuelo, casada há 15 anos com um príncipe, adverte que não há receita milagrosa. “Não há homem ideal, assim como também não há mulher ideal. Temos que encontrar parceiros sabendo que os príncipes, às vezes, viram sapos e depois voltam a ser príncipes.” Como boas apuradoras, as jornalistas ouviram vários depoimentos – de gays, de heteros, de médicos, de professores de academias, etc - para construir este divertido livro. A seguir confira a entrevista de Consuelo e Ticiana.

***

Como surgiu a ideia de escrever o livro?
Consuelo Dieguez
- Nós, de vez em quando, falávamos dessa questão de gay no armário já que muitas amigas e conhecidas viviam reclamando de terem conhecido homens maravilhosos que, no final, eram gays. A Ticiana mesmo, há uns seis anos, estava interessada em cara que ela desconfiava que fosse gay. Ela me pediu que eu fosse com ela num almoço para conhecer o tal paquera. Eles ficaram amigos e ele acabou contando que era mesmo gay. Mas o que deslanchou o projeto foi o encontro, no ano passado, com uma executiva conhecida nossa, que nos contou que, após sete anos de casada, descobriu que o marido era gay. Ela, que no livro aparece com o nome fictício de Sofia, nos perguntou se não gostaríamos de escrever sua história. Nós topamos na hora. Achamos que é um tema super atual.

O tom do livro é engraçado ou é do tipo "auto-ajuda"?
Ticiana Azevedo
- Digamos que seja uma auto-ajuda bem humorada. Como a própria Sofia contou sua história de forma super bem humorada (hoje ela já deu a volta por cima), nós achamos que a melhor maneira de abordar esse tema que é dramático para os dois lados -- tanto para a mulher quanto para o gay no armário -- era de uma maneira leve e divertida. O livro dá dicas das mais óbvias às mais sutis para as mulheres identificarem um gay no armário. Sim, porque tem muita mulher que não enxerga até os sinais mais aparentes de que aquele deus que ela paquera é gay.

Contaram com a ajuda de quem "viveu" situações parecidas para fazerem o livro como se fosse um guia?
Consuelo e Ticiana
- Depois das conversas com Sofia nós fomos fazer nossas "pesquisas" de campo. Ouvimos mulheres que viveram essa situação, gays, ex-gays no armário, heteros, médicos, psicólogos, professores de academia de ginástica, promoter de boates gays, modelos que saem com gays que precisam de uma mulher ao lado como disfarce e mais um monte de palpiteiros. Incrível, todas as vezes que falávamos que estávamos escrevendo um livro sobre o assunto, sempre tinha alguém com uma história para contar. Por isso, todos os depoimentos e situações narradas no livro são reais. Apenas trocamos os nomes das pessoas.


E devem também ter ouvido muitos relatos de como está cada vez mais difícil mesmo para mulheres lindas, como vocês, encontrar um príncipe de verdade?
Consuelo
- Eu já estou casada há 15 anos com meu príncipe, que não é cinderela. Ticiana é divorciada e já topou com uns gays enrustidos, mas não chegou a namorá-los porque percebeu a tempo a armadilha. Mas acho que encontrar o príncipe é difícil para todas nós. Mesmo porque, nenhum homem é principe o tem todo. Homem ideal não existe, assim como não existe a mulher ideal. Acho que temos que encontrar parceiros sabendo que os príncipes, às vezes, viram sapos e depois voltam a ser príncipes. O complicado é quando eles são cinderelas e usam as mulheres para disfarçar sua opção sexual. E isso parece que tem sido cada vez mais frequente.

Diante do sucesso, já pensaram em um desdobramento do lançamento?
Ticiana
- No momento nós estamos focadas na divulgação do nosso livro. Mas já recebemos propostas para transformar o livro em filme. Essa é uma idéia que nos empolga bastante.

Depois que lançaram, tiveram muitos retornos de mulheres confirmando que há mesmo muitos príncipes que são cinderelas?
Consuelo e Ticiana
- Muita gente nos deu retorno relatando experiências parecidas com as relatadas no livro. Outro dia, fizemos um evento numa livraria no Rio, e várias mulheres vieram nos procurar para contar suas histórias. Outras queriam que respondessemos se seus maridos ou namorados eram ou não gays. Bom, esse tipo de consultoria nós não damos. (risos) Apenas damos as dicas. Cada uma, usando o seu bom senso, é que tem que chegar a conclusão se seu príncipe é ou não uma cinderela. Sim, e é bom lembrar, que apesar das nossas dicas, sempre existem exceções.

Nestes tempos modernos, tiveram também algum retorno de quem tenha confessado ter uma cinderela em casa e ser muito feliz?
Consuelo e Ticiana
- Olha, até topamos com situações como essas. Mulheres que escreveram que já se relacionaram com gays e foi ótimo. Mas isso vai da cabeça de cada um, não é?

Na linha do "politicamente corretos", chegaram a receber alguma crítica de ONGs que defendem os homossexuais? Afinal, ser gay é natural, o difícil é sair do armário.

Consuelo
- Não ouvimos nenhuma crítica de ONGs e nem de movimentos gays. Já sofremos alguns ataques isolados de alguns gays. Mas é incrível. Pelos comentários que fazem, essas pessoas sequer leram o livro e tiraram suas conclusões por causa de uma ou outra nota de jornal. O livro não tem nada contra gays, pelo contrário. Nossa crítica é ao gay enrustido. Tanto que chamamos o jornalista Gilberto Scofield, um gay assumidissimo, nosso amigo, para escrever o prefácio do livro. E ele mesmo critica o comportamento dos enrustidos. Considera não só covardia, como um grande egoísmo o cara não se assumir e arrastar uma infeliz junto com ele. O mais legal é que temos tido retorno de ex-gays enrustidos que nos contaram, com muito humor, que se identificaram com várias situações vividas no livro. Muitos gays assumidos, que já estiveram no armário, nos disseram que, antes de lerem o livro, pensavam que poderia ser algo ofensivo aos gays e que descobriram, após a leitura, que o livro não só é elogioso aos que têm coragem de se assumir, como um estímulo para os enrustidos saírem do armário. Para pararem de fingir, de sofrer e de fazer outras pessoas sofrerem.

*Jornalista, é casada com o mesmo “príncipe” – quase “santo” - por lhe aturar por exatos 20 anos. Editora de Plurale em revista e Plurale em site, com foco em Sustentabilidade. E-mail: soniaararipe@plurale.com.br. Publicada inicialmente em Balaio de Notícias.

Viva Hollandia !

Sacolas de Plastico: Aaargh !!


O Carrefour na Espanha voltou a vender sacolas de plastico, num grande retrocesso. Enquanto na Holanda sao cada vez mais "in" as sacolas de fibra de arroz ou de tela (que eu adoro). E no Brasil, hein ?

Aniversário do Jardim Botânico do Rio


Para comemorar seus 202 anos, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro preparou uma programação especial para os dias 11 e 12 de junho, com oficinas de ilustração botânica, atividades de educação ambiental, lançamento de livro e roda de ciranda.

A programação começa na sexta-feira, às 9h30, com a oficina de ilustração botânica. Serão duas turmas para crianças e uma para adolescentes a adultos, no parquinho infantil. Em caso de chuvas, as oficinas serão transferidas para a Coleção de Plantas Medicinais. As atividades no Laboratório Didático de Educação Ambiental serão das 11h às 15h, na Casa de Pacheco Leão.

Às 14h30, na portaria 04, em frente ao Centro de Visitantes, haverá a inauguração das catracas de acesso ao JBRJ. O lançamento do livro “Mata Atlântica: Manual de Adequação Ambiental”, pela Secretaria de Biodiversidade e Florestas/ Ministério do Meio Ambiente, acontece às 14h40, no Centro de Visitantes.

A programação se estende ao sábado, com uma roda de ciranda organizada pela equipe de Acervo e Memória. Com música da Tribo do Tambor e do Curso Livre de Batucada, o evento é uma forma de resgate da memória do sítio arqueológico da Casa dos Pilões, onde, no século XIX, existiu uma fábrica de pólvora. A roda acontece às 10h, no gramado do Centro de Visitantes.

Ubuntu, África!

Amanhã começa a copa do mundo na África do Sul, todo mundo festiando, pronto pra torcer, beber, gritar se acabar de alegria vendo seu time vencer... E eu nesta emoção, mistura de profunda tristeza, vergonha, revolta e desentendimento.
Explico porque, já estive na África faz uns anos trabalhando.
Foi uma experiência triste. dolorosa até.
Ver um continente abandonado, sucateado, escolhido pelo resto do mundo pra ser o lixo de todos.
Lá a cada 4 minutos alguém é contaminado por HIV, e a cada dia morrem mais de 1000 por causa desta doença. Não existe transporte de massa, os negros vivem separados dos brancos. Até na praia, ninguém convive.
A fome arrasa cidades, as guerras tribais fazem povos viver em constante nomadismo.
As capitais não ficam longe disto. O apartheid só acabou no papel, pois a grande maioria dos negros continua pobre e sem oportunidade de ascensão social.
Como é que posso ver este povo tão bonito, tão esperançoso, tão bom, jogado ao que sobrou do continente explorado pelos europeus? Como é que posso esquecer que é lá que os cartolas da FIFA estão fazendo seus jantares opulentos, e levando muito dinheiro que faltará no futuro para a população?
Sim, porque a promessa de virada social após um evento destes é só promessa.
Nunca um país se transforma com um evento que gasta tanto pra acontecer.
O que vale nesta festa triste, é que o mundo verá em lente de aumento o que fez e o que ainda pode ser feito pela África. Um espelho gigante pra humanidade acordar!
Ainda há tempo para o mundo pagar sua divida de vida com aquele continente. Mas é preciso muita vontade politica, pra decidir que não é mais possível, um povo ser designado pra ser o grande lixão da humanidade atual
Ubuntu pra África, esta expressão tão plena deles, que quer dizer pelo menos humanidade!
Meus olhos se enchem de lágrimas cada vez que vejo imagens da África do Sul e são lágrimas de tristeza e revolta, não de emoção pelo meu time.

Nair de Teffé (1886-1981) - Uma INTEIRATIVA


Tive oportunidade de conhecer a Ilha Francisca, em Angra dos Reis no litoral sul do Rio de Janeiro. A ilha com 10 mil metros quadrados foi presente do Marechal Hermes da Fonseca, presidente do Brasil, marido de Nair.

Como podem ver nas fotos o lugar é uma beleza, foi comprada há três anos praticamente destruída e os atuais proprietários fizeram uma obra de recuperação e restauro procurando manter o projeto mais próximo possível do original.

Depois da visita fiquei curiosa para conhecer mais sobre Nair de Teffé. Ela estudou na França e foi a primeira caricaturista da imprensa brasileira usando o pseudônimo Rian (Nair ao contrário). Aliás era dela o cinema Rian, na Av. Atlântica em Copacabana, hoje já demolido.

Imagine naquela época uma mulher de sociedade que trabalhava (em jornais e revistas) e ainda casou com um viúvo de 58 anos tendo ela 27. Era uma mulher irreverente, muito moderna e chocou a sociedade ao introduzir o maxixe, com a música "Corta-jaca" de Chiquinha Gonzaga, em recitais no Palácio do Catete.

Com a morte do Marechal e como não tinha filho, adotou três crianças. Profundamente abalada com a viuvez ficou sem fazer caricaturas por vários anos voltando somente aos traços, quando estava com 73 anos.

Financeiramente não teve uma velhice tranquila e para complicar a Receita Federal passou a lhe cobrar impostos atrasados. E sabe qual foi a sua reação? Em vez de preencher o formulário da Receita, desenhou no próprio formulário uma caricatura do então ministro da Fazenda, Delfim Netto.

Nair dizia que não gostava de duas coisas: imposto de renda e ser chamada de primeira-dama. Aos 88 anos, lúcida, escreveu seu livro de memórias e morreu aos 95 no dia de seu aniversário.

Que mulher incrível, passei a ser sua fã!

Ela era ou não uma INTEIRATIVA?

Escritório onde Nair de Teffé fazia as caricaturas

Fonte Internet

Ninguém tem memória?


Maria Lúcia querida, desculpe o sumiço. Muito trabalho, felizmente.
Viver a Vida terminou e entra agora esta Passione, do Silvio de Abreu.
Ainda não seu para sentir direito, vi uns primeiros capítulos que mostravam mais a Itália e agora só assisto de vezzzzz em quando.
Tão gostando?
Eu, sinceramente,estou achando uma chatice.
Tem a Mariana Ximenes, quase como um anjo mau, vilã doida, trabalhando muito bem. A Maitê tá um show! Linda, né? Mas num fala de camisinha? É pá-pum e nada de educação sexual? Vai lá.....Tem uma avó nojenta que protistui a neta adolescente. E tem, é claro, o todo-todo Tony Ramos que fica bem em quaaaalquer nacionalidade, né Angel? Indiano, grego, chinês, africano... uma loucura! Pode ser que ele ainda salve a novela.
Mas eu queria saber de você, Maria Lúcia, querida. Você tem boa memória, eu sei.
Pode a estupenda Cleyde Yacónis fazer o papel de SOGRA da Fernanda Montenegro? E o Leonardo Villar de SOGRO? Porque eles precisariam ter pelo menos 20 anos a mais do que a Fernandona. Tem outra, calma. O Flávio Migliaccio é TIO do Cuoco. Mesmo que fosse uma diferença menos, sei lá 10 anos, faz sentido?
Ninguém mais tem memória!
Você sabe, não é, são todos contemporâneos. Uns com um pouco mais de "estrada", outros com menos. Mas super contemporâneos. Tá fake, tá estranho.
No mais, fico aqui, aguardando os comentários de vcs. Vai ver, vcs tão adorando.
bjs

p.s. Aliás.... o que será que a fofa da Cleyde inventa às escondidas com o motorista? Eu acho que ela tem aulas de computador e jogam pôquer(risos).

Direto da Africa do Sul


Amigas!

A conexão aqui é muito ruim. No mais, tá tudo ótimo!

Vuvuzelas a postos para o início do Mundial!

Fiz uma matéria muito engraçada com um sósia do Messi... veja clicando aqui

Yehuda Berg - Sintonia diária

Certa vez um aluno foi falar com um sábio muito versado em doutrinas espirituais e artes místicas. Pediu ao mestre que lhe ensinasse todos os segredos mais sublimes da vida, que lhe explicasse todos os magníficos mistérios do cosmos que se encontram ocultos nos livros sagrados.

E perguntou se tudo isso poderia ser explicado durante o período de tempo em que uma pessoa conseguisse ficar se equilibrando em uma só perna.

O grande sábio cuidadosamente pensou no que lhe havia sido perguntado. Sorriu calorosamente e respondeu: “Ame o seu próximo como a si mesmo. Todo o resto é apenas comentário. Agora, vá e aprenda.”

Hoje, vá e aprenda.

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Natureza em ritmo de Copa

Parece mentira, mas não é. O pesquisador Marcos Victoriono, engenheiro agrônomo responsável pelo apoio das aulas práticas de Agronomia da Faculdade Cantareira, flagrou no último dia 10 de maio, um inseto "em ritmo de Copa do Mundo".

Torcendo pelo Brasil, claro!

A imagem foi captada na Fazenda experimental da Instituição, na região da Serra da Cantareira uma das maiores Florestas Urbanas.

O gênero é Chromacris, e a espécie Chromacris speciosa. Nome popular: grilo ou gafanhoto.

Impermanência

As vezes é preciso voltar, e refletir sobre a impermanência...

Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento.

Ninguém pode ser escravo de sua identidade: quando surge uma possibilidade de mudança é preciso mudar.

Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova.

Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço.

Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo - quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação.
Clarice Lispector