Hoje, como ontem
Ouso amar, para não adoecer a existência
Rezando todos os dias o “Livrai-me desse mal”.
Hoje, como amanhã
Clown da resistência
Afogo no mar coração de enganos
Persisto, busco o Graal, insisto
Penélope desmaiada sobre panos
Fênix das tormentas, volto a mergulhar.
Hoje, como hoje
Inclino-me diante do altar avassalador
Mulher, velha menina talhada de ilusão
Estilhaçada por inevitáveis martírios
Esqueço da morte, brincando de amor
Como boa marinheira, lapidada por mares bravios.
Ouso amar, para não adoecer a existência
Rezando todos os dias o “Livrai-me desse mal”.
Hoje, como amanhã
Clown da resistência
Afogo no mar coração de enganos
Persisto, busco o Graal, insisto
Penélope desmaiada sobre panos
Fênix das tormentas, volto a mergulhar.
Hoje, como hoje
Inclino-me diante do altar avassalador
Mulher, velha menina talhada de ilusão
Estilhaçada por inevitáveis martírios
Esqueço da morte, brincando de amor
Como boa marinheira, lapidada por mares bravios.
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