Dedicado às mulheres inteiras e ativas de todas as idades, cores e formas. Mulheres que interagem e abraçam a vida como der, puder e vier.
Sempre desejadas!








Felizes Festas



Esse vídeo da Mariah é antigo e cafona. Mas esse é um dos hits obrigatórios nas rádios européias ha muitos anos. A letra é romântica sem ser melosa, e muito animada ! Na minha última aula de zumba essa semana a professora de dança nos mostrou uma coreografia para essa letra. E a música toca em toda parte; bares, rinques de patinação, lojas...


Eu não quero muito pro Natal
Só tem uma coisa que eu preciso
Eu não ligo para os presentes
Embaixo da árvore de Natal
Eu quero você só pra mim
Mais do que você possa imaginar
Realize meu desejo
Tudo que eu quero do Natal e'...
Você !

Um feliz Natal a todos os leitores do Inteirativa !

Plurale em revista/ Edição 20/ O futuro é hoje/ Especial sobre Carros Híbridos e Elétricos


Sônia Araripe e Carlos Franco, Editores de Plurale

Clique aqui e leia a versão digitalizada de Plurale em revista, Edição 20, que já está sendo vendida em bancas

Não são só os filmes de ficção científica que mostram inovações capazes de deixar qualquer um de boca aberta. O futuro já chegou. Hoje, nas ruas é possível encontrar carros que são carregados em potentes bases elétricas ou os híbridos, que combinam motores a combustão e eletricidade.

Este admirável mundo é apresentado nesta Edição 20, em Especial produzido pelo especialista Cláudio Accioli, jornalista aficcionado por máquinas potentes, capazes de fazer corações baterem mais forte e agora, também, garantirem um planeta com menos emissões. Cláudio esteve no Salão do Automóvel, em São Paulo, onde desbravou para nossos leitores o que há de mais avançado em termos de tecnologia automobilística. Apaixonado que é por este universo, foi também ouvir especialistas e lembrou a história de um pioneiro à frente de seu tempo, o empresário João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, pioneiro em carros elétricos. Alguns, de tão resistentes, ainda estão circulando nas ruas.


Os colunistas de Plurale apresentam diferentes visões da Sustentabilidade. Nesta edição temos artigos de graduados especialistas no tema: Israel Klabin, presidente da Fundação para o Desenvolvimento Sustentável; Regina Migliori, consultora em Cultura da Paz da UNESCO e os consultores Heloisa Garcia e Ernesto Cavasin Neto, especialistas em Mudanças Climáticas da consultoria Pricewaterhousecoopers.


O sempre ativo Sérgio Lutz foi munido de lentes e bloco com o objetivo firme de relatar o deslumbramento da Serra do Tombador, em Goiás. Ele apresenta um Cerrado absolutamente surpreendente e belo, para quem imagina um cenário monótono. E apresenta projeto desenvolvido com apoio da Fundação O Boticário para a Natureza, que completa agora 20 anos. Nícia Ribas esteve em seminário de nível internacional sobre letramento e apresenta as últimas novidades em termos de Educação. O destino de Cristiane Rodrigues foi outro: os vinhedos do Rio Grande do Sul, onde garimpou uma reportagem genial mostrando que é possível sim produzir vinhos de ótima qualidade, livres de agrotóxicos.


Da Argentina, a correspondente Aline Gatto Boueri mostra o valor incalculável das geleiras bem ao sul do planeta, que, infelizmente, estão derretendo. De Brasília, bem próximo do centro nervoso do poder, Romildo Guerrante conferiu o projeto Minhocasa.


E tem muito mais: as últimas notícias da COP16; os 30 anos do Projeto Tamar; o empreendedorismo dos jovens e pesquisas sobre sustentabilidade. Esperamos que apreciem a leitura.

Léo e Bia

Por Isabel Capaverde, de Plurale em site

O artista é daqueles que desperta paixão e desprezo na mesma intensidade. Ou seja, existe uma legião de fãs que o segue desde o final dos anos 70 quando foi descoberto pelo Brasil cantando Bandolins num festival de música da extinta TV Tupi. E uma outra facção que o despreza e a toda a sua produção de músicas, peças teatrais, trilhas sonoras, enfim, sua arte que tem um clima adolescente, por falar de sonhos, amores, liberdade, tudo com um toque meio hippie, meio “bicho grilo”. Mas gostando ou não, Oswaldo Montenegro é um artista que merece todo respeito por ter feito uma carreira que completa 30 anos num esquema que se poderia chamar de “off mídia”.

Isso num tempo em que ainda não existiam todas as alternativas virtuais (as chamadas mídias sociais) que hoje são capazes de fazer conhecido alguém que não tenha estado na tela da TV Globo, seja atuando, participando dereality show ou fazendo parte de trilha de novela. Pois esse cara chega agora ao cinema, no papel de diretor e roteirista. Oswaldo levou para a telona sua bem sucedida peça Léo e Bia, musical que como Dança dos Signos bateu recordes de bilheteria nos anos 80, rodando pelos palcos de todo Brasil e ficando anos em cartaz.

Para os que tem menos de 40 (e poucos...) e não viverem o boom de Oswaldo Montenegro vamos a sinopse de Léo e Bia: o cenário é Brasilia, em 1973, no auge da ditadura militar. Sete amigos, jovens como a cidade em que moram, sonham viver de teatro. Liderado pelo diretor Léo (o alter ego de Oswaldo Montenegro), o grupo leva adiante os ensaios de uma peça que tece comparações entre Jesus Cristo e o cangaceiro Lampião. Em paralelo a repressão política, a mãe de uma das jovens adoece. E em sua desvairada obsessão pela filha Bia, oprime a jovem cruelmente. Somada à atmosfera opressora, a aridez cultural de Brasília. A turma do Distrito Federal sonha por romper com esta cotidiana asfixia.

Ao levar a história para o cinema, Oswaldo não se limitou a filmar a peça, o que seria fácil para o autor e certamente chato para o espectador. Ele criou um jeito diferente de contar a mesma história. Usou recursos do teatro como utilizar sempre o mesmo cenário, o galpão de ensaio de uma companhia teatral e elementos como a cama de gato ou o empilhamento de cadeiras e caixotes dando um clima opressivo e dramático. Mas fez a protagonista (que na verdade não é a Bia do título e sim Marina, a grande amiga de Léo) vivida pela atriz Paloma Duarte – que na vida real foi casada com Oswaldo até pouco tempo – falar com o espectador em determinados momentos.

A trilha ora é cantada e tocada por músicos que fazem parte daquele grupo de teatro do Léo e da Bia, ora surgem de pano de fundo das cenas nas vozes de feras como Ney Matogrosso e Zélia Duncan. O elenco, que como já foi dito é encabeçado por Paloma Duarte que também é co-produtora do filme, tem caras jovens e conhecidas como Fernanda Nobre (anos em “Malhação” e hoje integra o elenco da TV Record), Vitória Frate (a Júlia de “Caminhos das Índias”, da TV Globo), Emílio Dantas (trabalha há muitos anos com Oswaldo Montenegro), Pedro Nercessian (também surgiu na “Malhação”, da TV Globo), Pedro Caetano (integrou o elenco da Record) e Ivan Mendes. Quem rouba a cena a cada vez que aparece é Françoise Fourton, numa participação muito especial.

O que chama atenção além das músicas que nos 80 viraram hits (muitas, confesso, sei de cor) é a quantidade de frases inteligentes, algumas delas antológicas e que representam bem o tempo retratado. O pior é que muitas citações ou letras de músicas ainda estão atuais. Vide a canção dedicada aos professores que fala dos baixos salários. Realidade em 1973 e 2010. Léo e Bia pode ser visto tanto como uma viagem no túnel do tempo como numa história de conflitos, dúvidas e sonhos da juventude, algo absolutamente atemporal. No fundo, muda só a embalagem (cabelos, roupas, gírias, hábitos), porque a essência é a mesma.

DOE PALAVRAS

O Hospital Mário Penna em Belo Horizonte, que cuida de doentes de câncer, lançou um projeto que se chama "DOE PALAVRAS". Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.

Você acessa o site http://www.doepalavras.com.br , escreve uma mensagem de otimismo, curta (como twitter) e ela aparece no telão para os pacientes que estão fazendo o tratamento,  na sala de quimioterapia.

Podemos ajudar milhões de pessoas com nossas mensagens. Essa ajuda acontece de muitas formas: apoio, reconforto, distração (ocupam o tempo que ali passam recebendo a quimio), reprogramação mental, otimismo, e muitas outras, algumas bem subliminar, mas muito efetiva. Dizem que é linda a reação de esperança e a fé dos pacientes.

Participem, não apenas hoje mas, todos os dias.

Amigos do peito












Mostramos aqui como foi o lançamento do livro "Cadê seu peito, mamãe", da querida Ivna Chedier Maluly , através de fotos bem fresquinhas. Foi numa tarde linda na Livraria do Museu da República. O pequeno Elias estava lá: a mãe fez um carimbo prá ele não cansar. Eram tantos amigos que foram abraçar Ivna, o maridão francês super simpático, Elias e a família.
Postamos aqui apenas algumas p/ dar uma ideia da tarde alegre.