Dedicado às mulheres inteiras e ativas de todas as idades, cores e formas. Mulheres que interagem e abraçam a vida como der, puder e vier.
Sempre desejadas!








Zigiguidum 1 - Visão geral




Sônia Araripe

Foi uma noite quente e agradável. Se é que isso é possível em tempos de verdadeiro aquecimento global.
Chegamos cedo na Sapucaí, ainda a tempo de ver a Mangueira entrando.
Foi a sexta colocada e abriu o Desfile das Campeãs no sábado, dia 20 de fevereiro.
Não tem nada igual, claro.
Merecia o terceiro ou quarto lugar.
E aí vieram todas as outras.
Lindo espetáculo!
Mas ... sinceramente?
Com os olhos que já viram outros tantos carnavais ali mesmo, de perto, ficou tudo nivelado pela média. Sem grandes destaques, sem grandes emoções.
Sem novidade.
Até o grande Paulo Barros (sou fã dele, num tem jeito) mereceu ganhar sim, mas mereceu ainda mais em outros anos. Era ele clonando ele mesmo. Dá para entender?
Não é implicância, eu juro: mas o enredo da Beija Flor era Brasília e as fantasias eram todas.....de índios. Como é? Lá só tinha índios? Vi nos últimos dois anos enredos cheios de índios na Escola de Nilópolis. Dava a impressão de filme já visto.
De qualquer jeito, é sempre uma delícia estar ali perto, sentir toda aquela energia boa, o frisson, o baticumbum, o ziriguidum.
Algumas fotos para vocês sentirem.
O sapato de verniz é do gari Renato Sorriso, destaque como ele mesmo na Grande Rio.
Aliás, a Grande Rio foi uma imensa surpresa. Estava bem correta, vibrante. Gostei.

Apreciem aí as fotos.

2 comentários:

Luciana Nepomuceno disse...

Assiti o desfile das campeãs pela televisão, claro que não tive uma visão completa, mas adorei o desfile da Mangueira e também acho que ela poderia ter ficado numa colocação bem melhor. Ah, só tem índio no desfile da Beija Flor Há muito, muito tempo...

Maria Lúcia Poyares disse...

Soninha:
morri de inveja de quem esteve presente aos desfiles.As escolas estavam lindas...