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AMY WINEHOUSE

“Descobri” há pouco tempo Amy Winehouse. Que voz linda! Me comove e me emociona.
Fora o visual, que como já escrevi aqui outro dia, foi baseado em Maria Callas, outra diva.
Mas o que me leva a escrever sobre ela de novo, é que eu estava ansiosa por sua volta aos palcos, depois dos problemas de saúde que teve com o uso das drogas.
Com um olhar muito triste, com um corpo frágil, parece uma menina de 13 anos, que desperta em mim um sentimento de compaixão.

Amy Winehouse se apresentou no Rock in Rio Madri, ontem sexta-feira, 4 e segundo Jotabê Medeiros, enviado especial do jornal 'O Estado de S. Paulo', “fez um showzaço”.
“Ela parece uma taça de cristal esquecida na beirada de um balcão de pub - a qualquer momento vai se espatifar. Mas a voz quebradiça não é empecilho para ela cantar de um jeito cortante, viral, essencial - na voz e no olhar bêbados de Amy dá para ouvir um monte de outras coisas, da insolência de Nina Simone ao desespero de Billie Holiday.
Amy tem um domínio absurdo da situação toda - coordena toda a banda, não erra entradas, é uma magistral bandleader.”

Terminou o show com seu maior sucesso, Rehab, além de Me & Mr. Jones e uma versão de Valerie, do grupo The Zutons.

Torço para que ela se recupere e que não faça o que muitos artistas já fizeram no passado e que possa ouvi-la durante muito tempo ainda.

2 comentários:

Anônimo disse...

Ela é a nova rainha do soul. Vida longa prá ela.

Anônimo disse...

Cara colunista, a cantora em questão ganhou todos os Grammys de 2008, portanto descobrí-la agora não me parece muito apropriado para uma jornalista. Quanto a ser frágil puro engano novamente.